Nesta terça-feira, 22, o Facebook assegurou que vai começar a oportunizar que os usuários estabeleçam chaves físicas de segurança como uma maneira de comprovação de identidade quando acessarem o aplicativo da plataforma a partir do próximo.
Hoje em dia, a rede social fornece alternativa de exigência de uma chave de segurança que pode ser vinculada a uma computador de mesa antes de cada acesso a mídia social. Os internautas podem adquirir esse tipo de token e registrar juntamente a plataforma, declarou o grupo.
Acompanhamento de perfis verificados
Além disso, a companhia declarou que tem a intenção de aumentar o projeto Facebook Protect, destinado a perfis de pessoas famosas, envolvendo esportistas, cantores, artistas, celebridades, políticos e outros nomes famosos.
O intuito desse movimento é abranger ainda mais tipos de contar nos próximos meses.Esse projeto já existe nos Estados Unidos e envolve o acompanhamento em tempo real para combater possíveis invasões e ataques aos perfis.
Sendo assim, esse programa será ampliado para proteger outros usuários que desempenham funções relevantes, como jornalistas, defensores de direitos humanos e militantes de outras causas que podem ter as suas contas ameaçadas por hackers ou milícias digitais, de acordo com comunicado da empresa.
Números do Facebook em 2020
O Facebook anunciou rendimento financeiro referente ao meses de janeiro, fevereiro e março deste ano. As estatísticas apontaram que a empresa registrou uma receita de US$ 17,74 bilhões e lucro líquido de US$ 4,9 bilhões. Só que o fato mais relevante foi que pela primeira vez, os serviços do grupo atingiram 3 bilhões de usuários ativos por mês primeira vez.
Mas, vale salientar que essa conta leva conta, além da própria plataforma do Facebook, o Messenger, o Instagram e o WhatsApp. É considerado um “usuário ativo” aquele que entra em qualquer um desses serviço ao menos uma vez por mês.
Se considerar somente o Facebook, a quantidade de usuários ativos no primeiro semestre do ano, a conta fecha em 2,6 bilhões, aumento de 10% em comparação com a mesma época do ano passado.
Ao que tudo aponta, a pandemia do novo coronavírus favoreceu para a obtenção desses números de usuários. Com mais pessoas passando mais tempo em casa e conectada a internet, as redes sociais e serviços de troca de mensagens receberam muito mais acessos por questões de contato social e familiar, trabalho e estudo.