A nova mídia social, Gravvity, com lançamento programado para o mês de abril, conta com o diferencial de fornecer aos usuários muito mais controle sobre os seus dados. O aplicativo oportuniza que as pessoas “aluguem” a própria linha do tempo para empresas a fim de receber uma parte da receita de propaganda ao optar por consumir anúncios.
Vale salientar que o cadastramento para receber registro antecipado pode ser feito no site do app (gravvity.ai). O Gravvity é um app de bate-papo que atua como um hub de mídias, unindo as principais plataformas para o usuário em um único lugar. A ideia é proporcionar experiência mais saudável e pessoal nas mídias social.
Sendo assim, o aplicativo não se concentra em curtidas e número de seguidores. A linha do tempo do Gravvity se organiza da maneira cronológica, então mostra as publicações mais novas e eliminar os algoritmos para personalizar a organização. A plataforma também concede um filtro para os materiais ao feed, reações as postagens no privado e exibição ou não de propaganda.
Em entrevista ao site Bankless Times, o CEO e cofundador da Gravvity Jerry Chien afirmou que as mídias sociais desenvolveram uma atmosfera de que o usuário está sempre perdendo alguma coisa: “Tudo foi projetado para trazer as pessoas de volta aos aplicativos, passar mais tempo no celular e, no final das contas, mudar seu comportamento de uma forma que dê à empresa a melhor oportunidade de monetizá-los”.
Diferencial do Gravvity
O app foi criado para impedir que os usuários entrem em outros softwares no decorrer do dia. “Isso elimina a FOMO de certas experiências de mídia social”, explica o CEO da Gravitty. O “Fear of missing out”, também conhecido como FOMO, se refere a uma síndrome de angustia social gerada pela necessidade de estar sempre conectado nas redes, como Facebook, Twitter e Instagram, para se manter conectar o tempo inteiro.
“As redes sociais estão explorando as pessoas por meio dos seus dados e atenção. Nossa missão é capacitá-las para que aproveitem os benefícios de estarem socialmente conectadas sem serem exploradas”, concluiu Chien.
